Foi descrita pela primeira vez, por Bernardino Ramazzini, no livro De morbis artificum diatriba (doenças dos trabalhadores), em 1713.
Os fatores de risco associados à LER/DORT incluem a repetição de movimento, a vibração, o uso de força incompatível com a necessidade da tarefa, posturas incorretas, ergonomia inadequada e solicitações cumulativas do aparelho locomover, entre outros. O repouso inadequado, o descondicionamento cardiovascular, o sedentarismo, além do alto grau de estresse e de insatisfações nos ambientes de trabalho, familiar e social, são fatores complementares implicados na gênese e na perpetuação da sintomatologia.
Os sintomas e os padrões clínicos que expressam a LER/DORT são variados, frequentemente vagos e inespecíficos. Várias estruturas musculares, esqueléticas e nervosas podem estar comprometidas isolada ou associadamente. As queixas podem não traduzir necessariamente a magnitude das lesões.
Se houver manejo adequado dos fatores que desencadearam o quadro clínico, como a eliminação das fontes de sobrecarga física, adaptações ergonômicas no ambiente de trabalho, melhora na organização do trabalho, e principalmente a adoção do programa de condicionamento físico, a recidiva da dor torna-se menos frequente.
Exercícios de fortalecimento muscular e alongamento devem ser introduzidos com critérios para não reagudizar o processo inflamatório ou piorar a fadiga muscular, além do que devem ser iniciados em fases específicas no processo de reabilitação.
Atividades físicas globais (caminhadas, natação, hidroginástica), massagens terapêuticas e relaxantes, reeducação postural global, lian gong (exercício terapêutico chinês) são algumas das atividades que podem ser indicadas como métodos de manutenção da boa forma física.
A reabilitação visa à melhora da qualidade de vida e a adaptação ao convívio social e profissional. O enfoque multidisciplinar faz-se necessário, devendo haver perfeito entrosamento entre doente, médico, equipe de reabilitação, empregador e sociedade para que ocorra a reintegração dos pacientes com LER/DORT.
Atividades físicas globais (caminhadas, natação, hidroginástica), massagens terapêuticas e relaxantes, reeducação postural global, lian gong (exercício terapêutico chinês) são algumas das atividades que podem ser indicadas como métodos de manutenção da boa forma física.
A reabilitação visa à melhora da qualidade de vida e a adaptação ao convívio social e profissional. O enfoque multidisciplinar faz-se necessário, devendo haver perfeito entrosamento entre doente, médico, equipe de reabilitação, empregador e sociedade para que ocorra a reintegração dos pacientes com LER/DORT.
A MEDICINA DO EXERCÍCIO AFIRMA:
Prevenir ainda é o melhor remédio.
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