A forma mais facilmente absorvida pelo organismo é a que contém apenas um ácido glutâmico, o monoglutamato.
As recomendações diárias (RDA) é de 50mg para crianças com mais de 01 ano de idade, e até 200mg/ dia para indivíduos adultos e 480mg/ dia para gestantes.
A deficiência provoca anemia macrocítica, onde no sistema digestivo está associada a diarréia, refluxo gástrico, vermelhidão lingual e no sistema imunológico há ligação direta com fadiga crônica e depressão.
Quando em quantidades insuficientes no organismo provoca imediata alteração no processo de divisão celular, afetando principalmente o epitélio intestinal e os glóbulos vermelhos. As pesquisas avançam no sentido de se estabelecer uma ligação do APG e suas deficiências com o aparecimento de lesões pré – cancerosas.
Muitos medicamentos interferem na disponibilidade biológica de folatos, tais como antiácidos e aspirina, além do uso abusivo de álcool e o tabagismo.
Recentemente descobriu-se que teores elevados de homocisteína sanguínea estão relacionados com maiores riscos de doença isquêmica cardíaca e outras desordens vasculares. O mecanismo cuja elevação de homocisteína estaria envolvido no aparecimento de enfermidades é incerto, entretanto foi observado com frequência que a ingestão de folatos na alimentação e suplementação inibe o produção de homocisteína.
As principais fontes são vegetais de folhas verdes, leguminosas, sementes e fígado. O consumo médio de folatos através da dieta é de 266mh/dia.
Com a perspectiva de poder melhorar o perfil de risco de uma população, a suplementação com ácido fólico e vitaminas B6 e B12, apenas corrigindo os hábitos alimentares, se apresenta como uma boa estratégia.
A MEDICINA DO EXERCÍCIO ADVERTE:
Alimentação balanceada é o primeiro passo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário