NORONHA, B.T.L.1; LIMA, K.C.P. 1; MUNIZ, A.L.P.2; RAMOS, C.F.3
1 - Fundação Luiz Dècourt – Clínica do Movimento, Belém (PA). 2 - Centro Universitário do Pará. 3 - Universidade do Estado do Pará.
A atividade física, embora excelente para a manutenção da saúde, prevenção de distúrbios cardiovasculares e reabilitação, pode trazer riscos para o praticante caso realizada sem as devidas orientações, como cronificação de lesões, surgimento de lesões osteoarticulares, overtraining e até morte súbita.
O médico do exercício por vezes é visto como um profissional destinado ao atleta de performance, sendo a avaliação do praticante comum menos frequente do que o esperado.
O objetivo deste estudo foi verificar a prevalência de participantes de um evento físico que realizaram avaliação médica antes da atividade.
A pesquisa desenvolvida foi de cunho transversal e descritivo, com a participação de 100 pessoas, em faixa etária compreendida entre 16 – 43 anos, sendo 50 atletas e 50 não-atletas (frequentadores de academias de ginástica), por meio de protocolo de pesquisa no período de outubro a novembro de 2009.
Encontrou-se que 29% de todos não realizou qualquer avaliação, valor que entre os atletas (36,0%) apresentou-se menor do que comparado aos não-atletas (78,0%).
Todos os não-atletas que foram avaliados, procuraram o serviço devido a condições patológicas reconhecidamente pré-existentes.
É fundamental que a consciência da importância da avaliação física antes de atividades físicas vigorosas seja difundida, especialmente entre os não-atletas, visto que o outro grupo tem atenção direcionadas em outras consultas quaisquer, uma vez informarem ser atletas.
A atividade física precisa ser vista como um fator também de perigo e que merece ser bem avaliada antes da prática.
Todos os não-atletas que foram avaliados, procuraram o serviço devido a condições patológicas reconhecidamente pré-existentes.
É fundamental que a consciência da importância da avaliação física antes de atividades físicas vigorosas seja difundida, especialmente entre os não-atletas, visto que o outro grupo tem atenção direcionadas em outras consultas quaisquer, uma vez informarem ser atletas.
A atividade física precisa ser vista como um fator também de perigo e que merece ser bem avaliada antes da prática.
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