sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

PREVALÊNCIA DE ATIVIDADE FÍSICA EM DISCENTES DE MEDICINA




Bruno Tamegão Lopes de Noronha (1), Karla Cynara Pinheiro Lima (1),
 Ana Larissa Pinheiro Muniz (2), Camilo Ferreira Ramos (2).



1) Clínica do Movimento / Pelvic Clinic - Fundação Luiz Decourt, Belém-PA, Brasil

2) Centro Universitário do Pará - CESUPA, Belém-PA, Brasil 

A atividade física é recurso de primeira linha inerente à promoção da saúde e até mesmo de sua recuperação. Amplamente discutidos academicamente os benefícios da prática regular de atividade física, pode ser que acadêmicos multiplicadores do saber, estejam negligenciando à própria prática. Esse estudo verificou a prevalência e fatores associados à prática de atividade física em discentes.

Estudo transversal, casuística de 50 discentes do curso de Medicina da CESUPA - Belém, Pará, com idade de 18 a 40 anos, em 2009. Os dados foram obtidos por meio de questionário próprio e auto-aplicado. Foi definido como prática de atividade física regular, a atividade realizada três vezes por semana ou mais, durante pelo menos 30 minutos e com intensidade moderada, medida por escala de Borg ou frequencímetro cardíaco.

É surpreendente perceber que 80% de jovens acadêmicos da área da saúde, cuidadores do futuro da nação, não praticam atividade física regular, o que pressupõe que não mantenham íntegra sua saúde física e mental, considerando-se a atividade física regular como fundamental ferramenta na promoção e manutenção da qualidade de vida.

A consciência na importância da prática como medida profilática e terapêutica é destacada e mostra a boa preparação para o futuro profissional e tem de ser estimulada em todas as esferas, com a criação de ligas acadêmicas esportivas e competições espalhadas pelo País, aumentando assim a prática esportiva competitiva.

Apresentado no Congresso Médico Amazônico e
Congresso Brasileiro de Medicina do Exercício e do Esporte.

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